segunda-feira, 21 de maio de 2007
REFORMA ESTATUTÁRIA
Boa parte da torcida já tem na ponta da lingua uma resposta no tocante as soluções para o resgate moral do Esporte Clube Bahia: uma reformulação completa no seu quadro diretivo e no seu obsoleto estatuto. O primeiro aspecto é ponto pacífico. Mas há reparos a fazer no segundo. Quem observou a reportagem do Jornal A TARDE do dia 17.05, pôde notar que, não basta apenas uma redação favorável à liberação dos associados na escolha do presidente do clube. É preciso uma atuação vigilante no sentido de evitar artimanhas, manobras por parte daqueles que se acham donos da instituição, gerando a impressão de que o ambiente esteja democratizado. O ATEC (A Tarde Esporte Clube) citou como exemplo a suposta inadimplência de associados do Vasco da Gama, o que era conveniente para pretensões de Eurico Miranda em se eternizar no cargo. Outro espelho perigoso o qual acrescento para as discussões não estão no âmbito esportivo, mas trata-se de um recurso muito utilizado por uma conhecida universidade, cujo estatuto fora manipulado há cerca de duas décadas, de forma a perpetuar o seu reitor: O FAMIGERADO PESO ELEITORAL, funcionando da seguinte maneira: maior peso para os funcionários dessa instituição - é aí que consta a maior parte de eleitores incautos, facilmente ludibriados através de pequenas "generodidades" - peso médio para o corpo de professores e escore menor para os alunos. E o que é pior: muitos dos funcionários dispõem de bolsas e estudam na instituição, supondo desta forma que a maioria podem votar duas vezes.
ESTÁ CORRETA A MATÉRIA DO ATEC. É NECESSÁRIO O CONTROLE, A FISCALIZAÇÃO NO MOMENTO EM QUE O MAIOR DOCUMENTO DO CLUBE ESTIVER SENDO REDIGIDO.
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