Muitos têm sido influenciados por setores de uma imprensa que aceita as “generosidades” dos “eternos” do Esporte Clube Bahia, no intuito de preservar uma aparente normalidade no clube, que vive os seus últimos dias de agonia, a não ser que algo seja feito desde já.
Os torcedores menos conscientes aderem a onda, bastando que as minguadas participações nos gramados transcorra com sucessivas vitórias não convincentes, contra adversários inexpressíveis. As euforias momentâneas adiam os debates sobre o futuro da agremiação para o término de mais um campeonato sem caneco, sem dinheiro, sem plantel, sem moral.
É neste momento que entram as chamadas oposições, com todo o gás, querendo cobrar tudo aquilo que traduza na limpeza de uma entidade, outrora gloriosa e que, em tempos atuais, é motivo de vergonha para a sua fanática torcida, e de chacota no país inteiro. Tudo ocorre num processo cíclico, pois os insatisfeitos bradam até o próximo pífio certame, reiniciando então, as lavagens cerebrais e os esquecimentos.
Costumam afirmar, até mesmo de forma sardônica, que as oposições tricolores são de ocasião, já que não dispõe de linhas de ação para o soerguimento do Bahia, levando a fama de oportunistas. Há quem diga que parte delas abriga membros inescrupulosos. Não há como negar que existem oponentes convenientes, a exemplo de líderes de certas torcidas organizadas que, devido a péssima situação financeira da instituição, provavelmente não tiveram no final do ano passado os “mimos” (palavra da moda) depositados em suas contas bancárias, partindo então para os braços daqueles que sempre lutavam pelo resgate da dignidade do clube.
Mas os oposicionistas constantes também guardam a sua culpabilidade na manutenção do quadro que ai está, pela falta de melhores estratégias e com elas, seus resultados palpáveis. O que mudou por exemplo, após a famosa passeata de 24.11.2006 em termos concretos? Cadê a chamada “CPI do Esquadrão de Aço” na Assembléia Legislativa, prometida em cima de um trio por um deputado que àquelas alturas, se aproveitava para faturar politicamente sob os holofotes da mídia? Algum indício de cobrança de punições quanto à devassa feita pelo Ministério Público? Até mesmo a campanha “Público Zero” fora costurada de forma errônea, mas isso é assunto para outra oportunidade.
Volto a indagar: o que se modificou de novembro passado até aqui? Somente a “volta dos que não foram”. Inclusive um deles, muito conhecido da turma tricolor, começa a ganhar popularidade em todo o Brasil. E todos sabem o porquê.
Os torcedores menos conscientes aderem a onda, bastando que as minguadas participações nos gramados transcorra com sucessivas vitórias não convincentes, contra adversários inexpressíveis. As euforias momentâneas adiam os debates sobre o futuro da agremiação para o término de mais um campeonato sem caneco, sem dinheiro, sem plantel, sem moral.
É neste momento que entram as chamadas oposições, com todo o gás, querendo cobrar tudo aquilo que traduza na limpeza de uma entidade, outrora gloriosa e que, em tempos atuais, é motivo de vergonha para a sua fanática torcida, e de chacota no país inteiro. Tudo ocorre num processo cíclico, pois os insatisfeitos bradam até o próximo pífio certame, reiniciando então, as lavagens cerebrais e os esquecimentos.
Costumam afirmar, até mesmo de forma sardônica, que as oposições tricolores são de ocasião, já que não dispõe de linhas de ação para o soerguimento do Bahia, levando a fama de oportunistas. Há quem diga que parte delas abriga membros inescrupulosos. Não há como negar que existem oponentes convenientes, a exemplo de líderes de certas torcidas organizadas que, devido a péssima situação financeira da instituição, provavelmente não tiveram no final do ano passado os “mimos” (palavra da moda) depositados em suas contas bancárias, partindo então para os braços daqueles que sempre lutavam pelo resgate da dignidade do clube.
Mas os oposicionistas constantes também guardam a sua culpabilidade na manutenção do quadro que ai está, pela falta de melhores estratégias e com elas, seus resultados palpáveis. O que mudou por exemplo, após a famosa passeata de 24.11.2006 em termos concretos? Cadê a chamada “CPI do Esquadrão de Aço” na Assembléia Legislativa, prometida em cima de um trio por um deputado que àquelas alturas, se aproveitava para faturar politicamente sob os holofotes da mídia? Algum indício de cobrança de punições quanto à devassa feita pelo Ministério Público? Até mesmo a campanha “Público Zero” fora costurada de forma errônea, mas isso é assunto para outra oportunidade.
Volto a indagar: o que se modificou de novembro passado até aqui? Somente a “volta dos que não foram”. Inclusive um deles, muito conhecido da turma tricolor, começa a ganhar popularidade em todo o Brasil. E todos sabem o porquê.
2 comentários:
Wilsom só faltou vc sugerir ações para a oposição!!!!
Critica-la é facil dificil pra cada um de nós pobre e rélis mortais é ajuda-lá de maneira concreta, habil e competente!!!
Me recuso a criticar por criticar a oposição, pois a resposta a sua ultima pergunta poderia ser uma outra pergunta:
O que nós fizemos de concreto e de competente para ajudá-los nessa batalha?
Caro Leandro,
Não estou aqui atirando pedra nas oposições do clube.
Vejo que elas podem dar o melhor de si. Uma das coisas que todos (ai me incluo)poderiamos modificar é deixar de nos intimidar e partir para os questionamentos. Percebo que, no momento em que os oponentes colocam pressão, vem aqueles elementos que todos sabem quais são (membros da diretoria, da imprensa, etc.)para adjetivá-los de sanguessugas.
Acho que, enquanto materialmente nada pode ser feito, poderia ser trabalhado o subconsciente dos torcedores (não tem um conhecido oponente que é psicólogo?), para que estes deixem de ser seduzidos por qualquer perspectivas medíocres (boas participações em campeonatos ridiculos, por exemplo), passando a reconhecer que o problema é muito mais grave. A partir daí as coisas tornam-se menos difíceis.
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