A cada processo eleitoral que tenho acompanhado do Esporte Clube Bahia, me renovam as certezas quanto a podridão (termo aqui utilizado para que o presente texto consiga se manter em bom nível), existente no seio daquelas vacas de presépio que desonrosamente compõem o Conselho Deliberativo do clube.
Muitos, quando se desesperam em relação aos infortúnios tricolores, costumam girar a metralhadora na diretoria executiva, mas não amadurecem o hábito de imputar essas três centenas de irresponsáveis, ainda que sejam meros bonecos sobejamente manipulados à vontade daqueles que se dizem “eternos”, “insubstituíveis”. Formados basicamente por parentes, amigos de infância, vizinhos de rua, amigos do amigo, líderes de torcidas organizadas, “profissionais” ligados a setores de uma imprensa vendida, além de motoristas, empregada do lar e do trabalho daquelas pragas maracajianas e guimaranianas – com vistas a legitimar os seus desmandos – suas presenças nocivas, constitui-se por si só, numa das maiores indecências que se têm notícias na história da agremiação.
É preciso que todos nós, humildes torcedores, tomemos conhecimento logo após o pleito de janeiro/2009 de quem são esses misteriosos personagens dessa tragicomédia que somente têm levado o Bahia à chacota e a cafonice, exigindo o registro desses bonecos no cartório, juntamente com a devida publicação de seus nomes em todos meios comunicacionais disponíveis, evitando assim, o aparecimento dessa lista forçosamente às vésperas das eleições presidenciais. É por conta disso que, para promover suas vaidades, os eternos coveiros costumam riscar da relação muitos conselheiros sem comunicá-los – quando estes desviam da reza em sua cartilha - e também inserem inúmeros sem saber sequer que são associados. Há seguramente caso de pessoas que mantém o status sem a noção, ao menos, sobre quais são as cores do clube.
Em meio a essas relações sujas, promiscuas e medíocres, os verdadeiros trouxas somos indubitavelmente nós, milhares de torcedores, induzidos a ser representados por centenas de fantoches que ali estão por conta apenas do dinheiro que jorram em seus bolsos, ou por serem grandes agentes de manipulação da consciência coletiva, ou quando os mesmos são produtos finais desse processo de idiotização em massa da inteligência desportiva, sempre com o objetivo de manutenção desses abutres nas delícias do poder, a exemplo daquele folclórico torcedor, cuja Bahia esportiva já se acostumou no divertimento quanto as suas risíveis declarações, dando conta de que o Bahia estará sempre no paraíso no ano que vem, mesmo com a estrutura carcomida que aí está.
Muitos, quando se desesperam em relação aos infortúnios tricolores, costumam girar a metralhadora na diretoria executiva, mas não amadurecem o hábito de imputar essas três centenas de irresponsáveis, ainda que sejam meros bonecos sobejamente manipulados à vontade daqueles que se dizem “eternos”, “insubstituíveis”. Formados basicamente por parentes, amigos de infância, vizinhos de rua, amigos do amigo, líderes de torcidas organizadas, “profissionais” ligados a setores de uma imprensa vendida, além de motoristas, empregada do lar e do trabalho daquelas pragas maracajianas e guimaranianas – com vistas a legitimar os seus desmandos – suas presenças nocivas, constitui-se por si só, numa das maiores indecências que se têm notícias na história da agremiação.
É preciso que todos nós, humildes torcedores, tomemos conhecimento logo após o pleito de janeiro/2009 de quem são esses misteriosos personagens dessa tragicomédia que somente têm levado o Bahia à chacota e a cafonice, exigindo o registro desses bonecos no cartório, juntamente com a devida publicação de seus nomes em todos meios comunicacionais disponíveis, evitando assim, o aparecimento dessa lista forçosamente às vésperas das eleições presidenciais. É por conta disso que, para promover suas vaidades, os eternos coveiros costumam riscar da relação muitos conselheiros sem comunicá-los – quando estes desviam da reza em sua cartilha - e também inserem inúmeros sem saber sequer que são associados. Há seguramente caso de pessoas que mantém o status sem a noção, ao menos, sobre quais são as cores do clube.
Em meio a essas relações sujas, promiscuas e medíocres, os verdadeiros trouxas somos indubitavelmente nós, milhares de torcedores, induzidos a ser representados por centenas de fantoches que ali estão por conta apenas do dinheiro que jorram em seus bolsos, ou por serem grandes agentes de manipulação da consciência coletiva, ou quando os mesmos são produtos finais desse processo de idiotização em massa da inteligência desportiva, sempre com o objetivo de manutenção desses abutres nas delícias do poder, a exemplo daquele folclórico torcedor, cuja Bahia esportiva já se acostumou no divertimento quanto as suas risíveis declarações, dando conta de que o Bahia estará sempre no paraíso no ano que vem, mesmo com a estrutura carcomida que aí está.
Não há mais dúvidas. Não adianta querer pulverizar aqueles que se dizem “eternos” sem antes de promovermos uma verdadeira faxina no Conselho Deliberativo do clube, com direito a detergente, água sanitária e muita, muita creolina. Janeiro de 2009 vem aí. Vamos num esforço descomunal arrancar de lá esses insetos e, ao mesmo tempo, dar trânsito a pessoas sérias, competentes, inteligentes e, sobretudo comprometidas com o futuro da agremiação. Caso não seja possível, temos o direito de exigir o registro de seus nomes juridicamente, além de sua publicação ampla, geral e irrestrita. Vamos nos organizar, pois se eles ainda estão aí, É PORQUE ALGO DE ERRADO EXISTE CONOSCO.
2 comentários:
Quais são os 300 conselheiros?
Nunca mais um post novo, cara. Ainda olho todo mês, mas não o atualiza mais, porque?. Volte logo, tricolor.
Abraços!
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