Sexta-feira, 15 de junho de 2007. As vacas de presépio do Conselho Deliberativo do Esporte Clube Bahia dizem amem por unanimidade, às contas referentes ao ano passado, provavelmente sem até ter lido o documento. Mas esta reunião, no entender dos "eternos" seria desnecessária se não fosse a ação judicial movida pelo jornalista e sócio Nestor Mendes Júnior no dia 2.06, obrigando o cumprimento do protocolo estatutário, o que era para ser feito desde abril. Encurralado pela justiça - que mais tarde decidiria pela extinção do processo (?) - não haveria outra alternativa senão o uso daqueles bonecos de ventríloquos - formados basicamente por parentes, amigos, vizinhos daqueles ditadores baratos, além de líderes de torcidas organizadas e certos membros de imprensa esportiva, que se venderam num pacto de cumplicidades - como parte da manobra contestatória do ato, de forma a garantir a falta de transparência administrativa que sempre caracterizou a agremiação. Resultado: um edital de convocação feito às pressas no dia 04.06.
Em meio a tudo isso, residem duas dúvidas, todas elas em conformidade com a Associação Bahia Livre: 1) Sendo verdadeira a disponibilidade dos documentos àquelas marionetes do Conselho antes do dia 04, como escrito no texto do Edital, isto por si só caracteriza a omissão, a fragilidade, a falta de compromisso desses trezentos picaretas com as coisas do clube, devendo portanto, sofrerem uma verdadeira varredura, contando com a soma de esforços de todos os verdadeiros tricolores. 2) Em se ratificando a versão contestatória da ação na justica, de que o material não estaria disponível nas mãos dos conselheiros - a essas alturas já era 11.06 - evidencia que o presidente do clube é um mentiroso, e deveria sofrer as devidas punições previstas em lei.
A única certeza é que tais manobras mostram que o Esporte Clube Bahia é visto por essas meia-dúzia de pessoas como um brinquedo, para satisfazer as vaidades pessoais, mesmo que para isso mantenha em condições humilhantes, um conjunto de aproximadamente 5 milhões de torcedores.
O que causa mais estranheza é que toda a Bahia esportiva esteja fechando os olhos para a situação dramática vivida pelo clube ao longo desses últimos anos, forjando um clima de aparente normalidade. Não encaram, por exemplo que, como resultado de mentalidades jurássicas, o outrora glorioso Esporte Clube Bahia, que tanto encantou o Brasil inteiro, não consegue hoje ser o melhor do seu próprio Estado. A involução tricolor no tempo e no espaço atesta que, do clube muitos se serviram e continuam se servindo. O torcedor tricolor cansou de tantas presepadas, atitudes mesquinhas e covardes. Está mais que na hora de uma reestruturação administrativa, trazendo para administrar a associação, homens comprometidos com a seriedade, imbuídos na vontade de vencer através de raciocínios congruentes e inovadores.
Em meio a tudo isso, residem duas dúvidas, todas elas em conformidade com a Associação Bahia Livre: 1) Sendo verdadeira a disponibilidade dos documentos àquelas marionetes do Conselho antes do dia 04, como escrito no texto do Edital, isto por si só caracteriza a omissão, a fragilidade, a falta de compromisso desses trezentos picaretas com as coisas do clube, devendo portanto, sofrerem uma verdadeira varredura, contando com a soma de esforços de todos os verdadeiros tricolores. 2) Em se ratificando a versão contestatória da ação na justica, de que o material não estaria disponível nas mãos dos conselheiros - a essas alturas já era 11.06 - evidencia que o presidente do clube é um mentiroso, e deveria sofrer as devidas punições previstas em lei.
A única certeza é que tais manobras mostram que o Esporte Clube Bahia é visto por essas meia-dúzia de pessoas como um brinquedo, para satisfazer as vaidades pessoais, mesmo que para isso mantenha em condições humilhantes, um conjunto de aproximadamente 5 milhões de torcedores.
O que causa mais estranheza é que toda a Bahia esportiva esteja fechando os olhos para a situação dramática vivida pelo clube ao longo desses últimos anos, forjando um clima de aparente normalidade. Não encaram, por exemplo que, como resultado de mentalidades jurássicas, o outrora glorioso Esporte Clube Bahia, que tanto encantou o Brasil inteiro, não consegue hoje ser o melhor do seu próprio Estado. A involução tricolor no tempo e no espaço atesta que, do clube muitos se serviram e continuam se servindo. O torcedor tricolor cansou de tantas presepadas, atitudes mesquinhas e covardes. Está mais que na hora de uma reestruturação administrativa, trazendo para administrar a associação, homens comprometidos com a seriedade, imbuídos na vontade de vencer através de raciocínios congruentes e inovadores.